Direito Romano

607 palavras 3 páginas
Resumo sobre a “Política, Filosofia e Direito Romano”

Política romana: público e privado
Os romanos deixaram um legado jurídico-político para o mundo, que corresponde às ideias, práticas, fontes, formas de manifestação, decisões e costume e principalmente as doutrinas e lei. Ao longo de toda a sua história, Roma manteve as características básicas de cidade-Estado, e nas diversas etapas da história, da política e da constituição dos romanos há uma revelação de diversidade de princípios e de interesses públicos, que por vezes são até mesmo divergentes e contraditórios.
Não havia uma distinção entre o que era do Estado romano (público) e o que era de interesse e utilidade particular (privado). As classes dominantes têm uma facilidade ao acesso às funções públicas e um exercício do poder de decisão política e/ou jurídica movimentava-se na base da indistinção entre o público e o privado. Este fato fica claro com as indicações que havia para cargos públicos advindos para aquele que fosse exemplo de bônus pater famílias (que ao pé da letra significa “bom pai de família”), que possuísse fortuna e nobreza de destaque. Com isso percebemos o quanto o modo de ser privado influenciava a ascensão política, a vida política era quase que extensão da vida privada.
O que o Estado romano desprezava era motivo de desprezo e esquecimento, por isso que a dignidade da função pública era algo tão vital para um cidadão romano.
Havia ações corruptas nesse período para haver o acesso ao apadrinhamento político, como a venda de títulos, o favoritismo e o tráfico de influências. Além disso, havia o fato de que um romano enriquecia em parte às custas dos cofres públicos.

Expansionismo político e influência jurídica
Foi a partir da política expansionista e imperialista romana que foi possível a expansão pela Europa e pelo mundo conhecido das suas concepções culturais, político-econômica e jurídica.
Tornou-se impossível pensar em Direito sem referência às fontes e aos moldes do

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