direito publico

A Onda
Sinopse: Em uma escola da Alemanha, alunos tem de escolher entre duas disciplinas eletivas, uma sobre anarquia e a outra sobre autocracia. O professor Rainer Wenger é colocado para dar aulas sobre autocracia, mesmo sendo contra sua vontade. Após alguns minutos da primeira aula, ele decide, para exemplificar melhor aos alunos, formar um governo fascista dentro da sala de aula. Eles dão o nome de "A Onda" ao movimento, e escolhem um uniforme e até mesmo uma saudação. Só que o professor acaba perdendo o controle da situação, e os alunos começam a propagar "A Onda" pela cidade, tornando o projeto da escola um movimento real. Quando as coisas começam a ficar sérias e fanáticas demais, Wenger tenta acabar com "A Onda", mas aí já é tarde demais.
Maquiavel: O contexto do filme traz com sigo algumas características que são abordadas nos livros do mesmo. Maquiavel diz que é preciso um príncipe para que o mesmo possa gerir de forma correta uma determinada sociedade, apresentadas no filme como sendo a sala na qual o professor Reiner propõe o projeto sendo ele o líder da “sociedade” em questão.
O príncipe deve se possível ser amado por seus súditos, explicando que para manter-se adorado o príncipe o mesmo deve se utilizar de vícios e virtudes. No filme o professor diferencia a sala de maneira que se é criado uma saudação e vestuário, trazendo assim um sentimento de especificidade em meio a sala. O professor se torna adorado como uma líder em meio aquela sociedade que se torna a sala.
Maquiavel diz também: “é melhor um príncipe ser temido que amado”, e isso se mostra no filme no momento em que uma das alunas se mostra contra aquele projeto e é segregada pelos indivíduos daquela sociedade, se transformado em uma ser invisível em sua sala. Este movimento se inicia através da indagação negativa do professor a contestação das regras impostas por ele. O Filme traz consigo um sentimento de repudio ao governo autocrata, que claramente pode ser baseado nos livros de