direito do trabalho
Na verdade, e conforme notam rosa e Teixeira (2002), o “pensar estrategicamente” a gestão, que se assistiu fundamentalmente a partir da década de 1960, em muito se ficou a dever aos trabalhos pioneiros anteriormente desenvolvidos.
Com efeito, foram os trabalhos desenvolvidos por reputados estudiosos, sobre tudo entre a década de 1920 e a década de 1950 (para já não falar das contribuições históricas da igreja católica, da organização militar e de filósofos como Sócrates, Aristóteles, Platão, descartes ou Marx, ou de economistas liberais como Adam Smith, David Ricardo, ou mesmo John Stuart Mill), que lançaram as bases conceptuais sobre as quais se edificaram os desenvolvimentos teóricos posteriores, ao nível de gestão estratégica. Entre estes, importa destacar:
Frederick Taylor: pela identificação das condições operacionais susceptíveis de proporcionarem o aumento da produtividade e da eficiência organizacionais;
Henri Fayol: pela clarificação das funções básicas da empresa, definição do conceito de gestão e proposta de um conjunto de princípios gerais de gestão;
Chester Barnard: pela teoria comportamental da organização que propôs, pela definição das funções essenciais dos gestores ( entre as quais destaca a definição da missão e objetivos organizacionais), pela clarificação dos conceitos da eficácia e eficiência, e pela importância que conferiu aos sistemas de comunicação formal dentro das organizações ;
Herbert Simon: pelas suas contribuições ao nível de processo de tomada de decisão nas organizações, no âmbito da Abordagem Quantitativa da Gestão e, em particular, no papel assumido pela incerteza nesse processo decisório;
Max weber: pelas suas contribuições no âmbito do