Direito ambiental
Vivemos numa sociedade que a cada dia perde seus valores e seus fundamentos o instinto consumista e capitalista, que é a realidade nos dias atuais, mostra que infelizmente a consciência humana está longe de alcançar o equilíbrio entre o ganho e suas consequências. Na dupla realidade que se pode ver temos a vontade insaciável humana de um lado e os recursos naturais escassos do outro. E nessa vertente surge uma voz de esperança que clama pela preservação do meio ambiente, pela ordem da paz e pela participação efetiva da população que ainda acredita no futuro da humanidade. É bem verdade que o tema meio ambiente e sua escassez não fora tratado como deveria por longos anos até meados do século XX a princípio o homem acreditava que os recursos naturais eram abundantes e infinitos e que devido a isso nunca acabariam acreditando também que o meio ambiente era algo divino, oriundo de Deus, por isso merecia seu devido respeito. Tal ideia prosperou por muito tempo, todavia, começou a mudar ligeiramente com as revoluções do século XVIII e seguintes onde o ser humano começou a degradar o meio ambiente de forma absurda. Com o advento da máquina a vapor e o abandono da manufatura as produções passaram a ser em grande escala e com isso perdeu-se o respeito pelo ambiente em que se vivia bem como se percebeu que os recursos naturais não eram infinitos sendo necessário mobilização global para mudar a forma de pensar e acima de tudo a forma de agir do homem. A educação ambiental e o pensamento ecologicamente correto hoje já consolidados nos bancos da alfabetização, das escolas, das universidades e dos movimentos, teve sua primeira manifestação positiva em 1965 na Conferência em Educação, realizada na Grã-Bretanha, oportunidade em que o tema Educação Ambiental foi discutido como forma de disseminação do estudo ecológico a todas as pessoas. Posteriormente, em 1972, na Conferência da ONU