Didática e Formação de professores
De acordo com Quinalha (2010), “a escola é o segundo ambiente mais importante na vida social de um ser humano.”
Neste sentido, é na escola, com ajuda dos profissionais que desenvolvem as atividades educacionais e família, que o sujeito pensante e critico se forma, deste que estimulado o potencial e talentos.
Porém, apesar da escola ser importante espaço para o desenvolvimento de sujeitos, a instituição escola: com professor, aluno, sala de aula, bibliotecas, pátios, nasceu para que as pessoas pudessem ter uma formação e função útil na sociedade, com condutas adaptáveis, construída desde a infância, de interesse social.
Ao perceber que a escola seria de interesse social, iniciou um movimento estatal o qual todas as crianças deveriam ir à escola, construindo prédios, horários, conteúdos, sujeitos e funções, modelos e funcionamentos normalizados e normatizados pela pedagogia moderna.
Se a escola é espaço importante para a formação do sujeito, o professor tem papel fundamental, pois planeja e desenvolve atividades utilizando técnicas para o desempenho do aluno.
De acordo com Dr. Gabriel Chalita, “pode-se ter todos os poemas, romances ou dados no computador, como há nos livros, nas bibliotecas; pode até haver a possibilidade de buscar informações pela Internet, cruzar dados num toque de teclas, mas falta a emoção humana, o olhar atento do professor, sua gesticulação, a fala, a interrupção do aluno, a construção coletiva do conhecimento, a interação com a dificuldade ou facilidade da aprendizagem.”, neste sentido, o papel do professor é fundamental no processo de desenvolvimento da criança e do sujeito.
Para que o professor possa trabalhar em prol do conhecimento e contribuir no processo de formação do sujeito crítico, é necessário primeiramente que ele seja uma pessoa que busque o conhecimento e as ações pedagógicas vá além do simples ato educativo. Estas devem realmente contribuir para uma prática social utilizando para