Debito ou credito conjugal?
Diuturnamente, abruptamente, seara criminal, urge, redundar, profanamente, transeunte, descurando, puramente normativa, profícua, sinistro, tupiniquins, tênue, ANIMUS NECANDI, instado, FÁTICO-PROBATÓRIO, prolação, admissibilidade, édito, insurgência, impetração, Sodalício, asseverado, assestada, sopesadas, exauriente, funestos.
Texto 2- Debito ou crédito conjugal?
Concupiscência, desincumbir, infungível, pudica, obsoleta, respaldo.
O primeiro texto. * Explica sobre o homicídio doloso, que é quando o agente assume a risco de produzir o resultado. Prevê que sua ação pode causar tal resultado e mesmo assim continua a agir ; “ é a aceitação do resultado crime”. * Já o homicídio culposo é quando o agente prevê que a sua ação possa ocasionar tal resultado, no caso ele se embriaga e dirigi acredita que pode atropelar ou causar um acidente, mas prefere crer que isso não vai acontecer. * Será que ele pensou: estou embriagado, posso vir a atropelar e matar alguém e assumo a ocorrência deste resultado se ele vier a acontecer (aconteça o que acontecer, mate ou não alguém, vou dirigir embriagado - dolo eventual). * Estou bêbado, posso vir a atropelar e ceifar a vida de outrem, mas confio cegamente que com minha perícia automobilística esse resultado não virá a acontecer (previsão e não aceitação do resultado – culpa consciente). * Exemplo de dolo eventual. Óbvio que há sim possibilidade de verificar na prática ocorrência do dolo eventual. Quando, por exemplo, o agente embriagado e em alta velocidade cruza sinal vermelho, finda colidindo com outro veículo e confiscando a vida do outro motorista, penso haver elementos para afirmar que houve dolo eventual (é muito difícil, embora possível, acreditar na versão de que o agente acreditava que poderia desviar de veículo que cruzasse o sinal, evitando o choque e suas consequências). Parece evidente que o agente assumiu o risco de produzir o resultado morte (dê no que dê, vou cruzar