Daniel Goleman

RESENHA CRÍTICA – CHÁ E EMPATIA COM DANIEL GOLEMAN

Daniel Goleman tornou popular o conceito de inteligência emocional nos anos 90. Trabalha com líderes empresariais para mostrar como um coração calmo e uma cabeça tranquila pode levar a um melhor desempenho. Como os estados emocionais são contagiosos e partem do chefe, o comportamento das pessoas ode entrar num estado de medo e raiva.
Goleman demonstrou pela primeira vez o seu ponto de vista do seu best-seller Inteligência Emocional, lançado em 1995 e que atraiu imediatamente uma ampla cobertura, pois vendeu mais de cinco milhões de cópias em 33 línguas e 50 países. Em momentos de crise, a inteligência por si só não era tão valiosa como a capacidade de ter a cabeça fria, de manter a calma e de ter autoconsciência e empatia. Esta é a forma através da qual as interações sociais e a comunicação com as pessoas, principalmente com aquelas com as quais temos uma ligação emocional produzem respostas automáticas no cérebro humano. Goleman comparou estas interações sociais a termostatos que regulam não só as emoções como outras coisas, incluindo a sensibilidade a doenças. As preocupações de Goleman estão concentradas na transparência, aprendizagem social e emocional, liderança e cultura de local de trabalho. Apesar dos seus tópicos variarem dos negócios à psicologia, o tema principal é a consciência. A inteligência emocional está tão bem estabelecida na psicologia contemporânea que tem uma abreviatura frequentemente utilizada (IE).
Cada vez mais o sucesso depende de outros fatores além da inteligência e espírito de trabalho. As relações interpessoais, a capacidade de trabalho em grupo, a capacidade de ouvir e de se colocar na posição de outros, a capacidade de ouvir a nossa consciência tornaram-se fundamentais num mundo cada vez mais ligado por redes e em que cada vez mais o trabalho é tarefa de uma equipe. Para ter sucesso, álem de inteligência intelectual é necessário ter também inteligência emocional. A inteligência