Resenha Do artigo Líder focado Daniel Goleman
Como executivos eficazes orientam sua própria atenção – e a de suas organizações Daniel Goleman. Publicado na edição de Dezembro de 2013 da Harvard Business Review.
O artigo tem como foco, orientar líderes e executivos a manter o equilíbrio emocional, visando um melhor aproveitamento de situações diárias de lliderança, agindo de forma coerente e produtiva. Sustenta a ideia de usar a intuição, empatia e outras tantas habilidades que são deixadas de lado e acabam ficando escondidas na constante corrida pelo sucesso, citando formas e meios de acesso a estes sentimentos. Uma das tarefas mais importantes da lliderança é direcionar a atenção. Para isso, os líderes precisam aprender a focar sua própria atenção. Quando falamos sobre “ser focado”, isso normalmente significa pensar em algo em profundidade e filtrar distrações. Autocontrole. “Controle cognitivo” é o termo científico para colocar a atenção de uma pessoa onde quer que ela esteja e mantê-la lá, mesmo diante da tentação de desviar-se. Esse foco é um dos aspectos da função executiva do cérebro, que está localizada no córtex pré-frontal. Um termo coloquial para ele é “força de vontade”. O controle cognitivo permite que os executivos atinjam um objetivo, apesar de distrações e retrocessos. A forma como nos focamos é a chave para exercer nossa força de vontade diz o psicólogo Walter Mischel. A tríade da empatia. Falamos sobre a empatia mais comumente como um único atributo. Mas um olhar mais atento sobre onde os líderes estão concentrando quando a exibem revela três tipos distintos, cada um importante para eficácia na liderança:
-Empatia cognitiva: capacidade de entender a perspectiva de outra pessoa;
-Empatia emocional: capacidade de sentir o que alguém sente;
-Preocupação empática: capacidade de sentir o que a outra pessoa precisa de você. Alcançar essa mistura de intuição e deliberação na dose certa tem grandes implicações. Quando a empatia precisa ser