Código da vida e direito de família
O livro Código da Vida, do autor Saulo Ramos apresenta uma relação ao Direito de Família ao contar a historia de Olavo Brás que é acusado de ter molestado sues filhos.
Uma senhora acusa o ex-marido de praticar atos obscenos com os próprios filhos menores e propõe contra ele ação judicial para extinguir lhe o direito de ver as crianças. O juiz concede medida liminar e proíbe o pai de ter qualquer contato com os menores, mas com o passar da historia se descobre que a mãe das crianças leva uma vida conturbada e foi levantado que estaria fazendo tratamento psiquiátrico, por ter sérios distúrbios mentais. Uma perícia feita constata que na gravação há uma pausa entre as perguntas e as respostas dada pelas crianças. Identificam que as respostas, por tal motivo, seriam dirigidas e estudas para que as crianças proferissem, com isso uma das assistentes de Dr. Saulo se infiltra na escola das crianças e consegue conquistar a amizade da diretora da escola, convencendo-a deixá-la trabalhar com as crianças. Ela torna-se intima das crianças e com isso ela consegue descobrir que o Juiz foi até a casa delas para fazer algumas perguntas o que deixou a mãe delas muito nervosa e que ela tentou impedir a conversa com o Magistrado.
Com o decorrer da historia se descobre que a mulher sofria de esquizofrenia e de delírio, que indicava estar sendo perseguida por homens que queriam a seduzi-la e que a mulher inventou toda a história para poder se vingar do marido, que na opinião esquizofrênica seria o seu principal perseguidor.
Descobre se também que o depoimento das crianças não passou de armação da mãe, que todas as perguntas eram respondidas conforme a mãe determinava.
No desfecho do caso o juiz fala sobre a doença da mãe e o que isso poderia interferir na educação das crianças, entretanto estes não poderiam ser privados da presença e do afeto materno. O pai acaba ganhando a guarda das crianças, mas foi assegurada a mãe o direito de visitar