Crianças autistas em escolas regulares
Autor (Katiuce Renata janke)
Prof. Vanessa Scherer
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (PED 0558) – Estágio VI
05/12/2014
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo principal, analisar e discutir sobre a inclusão de crianças com autismo nas escolas regulares. Nesse sentido buscaram-se estudos, visando uma melhor compreensão a cerca desse transtorno, que é o autismo. Pessoas que são diagnosticadas como autistas não podem ser tratadas diferentes, desiguais ou serem excluídas de tudo, mas sim devemos pensar sobre as especificidades mediante as varias manifestações da vida, pois as diferenças que possuímos uns dos outros devem ser compreendidas como parte da vida.
Palavras-chave: Inclusão, respeito, responsabilidade.
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como foco principal, relembrar e discutir sobre como surgiu o autismo. Será mencionado também sobre como ocorre à inclusão de autistas em escolas regulares, pois o autismo é considerado como um distúrbio no desenvolvimento da pessoa, que faz parte de um grupo de condições denominadas como transtornos globais no desenvolvimento, ou seja, pessoas com esse tipo de distúrbio possuem dificuldades qualitativas na comunicação, interação social e imaginação, consequentemente com problemas comportamentais.
A convivência de pessoas com autismo nas escolas regulares e com crianças que não tem o mesmo distúrbio favorece bastante no quesito da inclusão, pois na medida em que todos convivem juntos, aprendem a lhe dar com as diferenças uns dos outros.
2 A DESCOBERTA DO AUTISMO
Na década de quarenta, médicos e estudiosos começaram a notar, que algumas crianças possuíam uma maior dificuldade de relacionamento do que as outras viviam meio isoladas no mundo delas, possuíam um isolamento extremo desde o inicio da vida, e um desejo extremo pela preservação da rotina. Em 1943, foi descrito pela primeira vez o autismo.
Já em 1944, um novo estudo