cpc 33
Este Pronunciamento deve ser aplicado pela entidade empregadora/patrocinadora na contabilização de todos os benefícios concedidos a empregados.
Este Pronunciamento não trata das demonstrações contábeis preparadas pelos planos de benefícios a empregados ou pelos fundos de pensão e assemelhados.)
CPC 33 – Benefícios a Empregados Versus Nível de Conhecimento dos Auditores
Independentes
MARTINS, B. M.; QUEIROZ, M. G.; SILVA, B. C.; SILVA, E.Y.3
Resumo
O profundo conhecimento por parte dos auditores é de extrema importância para a continuidade de suas realizações com máxima eficácia. Neste âmbito, foi realizada uma pesquisa junto a 30 auditores que atuam em diferentes empresas na região metropolitana de Campinas com a finalidade de identificar seus níveis de conhecimento em relação ao conjunto de exigências que incorporam o CPC 33 – Benefícios a Empregados. Os resultados demonstraram que, de um modo geral, os auditores estão capacitados a lidar com ocorrências envolvendo o tema citado anteriormente, porém vale ressaltar as dificuldades apresentadas em relação ao conhecimento envolvendo Passivo Atuarial, uma vez que 49% dos correspondentes situam-se abaixo da média apresentando baixo nível de entendimento do assunto. O artigo conta também com informações voltadas a parte teórica e histórica envolvendo itens expressos no CPC33 como também aspectos da consolidação dos Benefícios a Empregados através da criação da CLT.
1. Introdução
Com o término das publicações do CPC (Comitê de Pronunciamento Contábil) em 2010, faz-se cada vez mais necessário o comprometimento do profissional contábil em manter-se atualizado com as informações dispostas, uma vez que a profissão ganha maior destaque conforme o passar dos tempos através do reconhecimento de seus feitos. Relacionado aos CPCs, podemos considerá-los através de um linguajar coloquial como um “simples