CONTESTA O

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DE FAMILIA E SUCESSÕES DA COMARCA DE SÃO PAULO SP

Luiz Otávio, brasileiro, solteiro, autônomo, residente na rua X, quadra X, lote X, setor X, Goiânia Goiás, por sua procuradora e advogada, que esta subscreve, legalmente constituída nos autos, com escritório advocatício sito na rua Y, quadra Y, lote Y setor Y, Goiânia Goiás, vem tempestivamente perante Vossa Excelência apresentar

CONTESTAÇÃO

à AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE CUMULADA COM ALIMENTOS, Processo nº xxxxxxxxxxxx, em trâmite pelo expediente da 1ª Vara de Família e Sucessões da Comarca de São Paulo SP, movida por Maria José, genitora da menor impúbere Elisa, discordando veementemente da Inicial, pelas razões de fato e de direito a seguir:

I – Dos Fatos
A genitora da criança narra que manteve relação com o Contestante e que através dessa relação exclusiva e duradoura a mesma concebeu um bebê na data de 13/08/2009. A contestada, também na inicial, solicita que o Contestante seja condenado a pagar pensão alimentícia no valor de 5.000,00R$ (Cinco mil reais) por mês, valor esse que apesar de elevado não deve ser pago pelo Contestante de modo algum, visto que ele não é o pai da criança.
O Contestante reconhece ter tido relação com a mãe da menor de forma esporádica, entretanto os encontros se passaram enquanto a genitora mantinha relação com terceiros também. Tal fato é de conhecimento de familiares, amigos e pessoas próximas à genitora da criança, pois a Contestada é conhecida na cidade em que mora por ter inúmeros parceiros sexuais.
É sabido que o mesmo, vendo a real necessidade da menor, contribui com uma quantia em dinheiro mensal que corresponde à verba alimentar que é depositada mensalmente na conta corrente da genitora da menor. Conta bancária essa situada no banco XXX, agência xxxx, conta xxx-xx.
O Contestante, apesar de sua contribuição mensal para a menor, preocupa-se com os reflexos que a paternidade acarretará, pois sendo ele