resumo mentes perigosas
Introdução e capítulo 1:
O livro desmistifica a ideia de psicopata-assassino, mostrando que alguns vivem como pessoas comuns, ao nosso redor, destruindo empresas e famílias, provocando brigas, destruindo sonhos, vivendo à custa dos outros, podendo ser encontrados disfarçados de religiosos, bons políticos, bons amantes, bons amigos, que visam apenas o beneficio próprio, almejam o poder e o status, são mentirosos, chefes tiranos, parasitas. A parte racional e cognitiva dos psicopatas é perfeita e íntegra, por isso, sabem perfeitamente o que estão fazendo.
Consciência e consciência genuína:
Segundo a autora, “a consciência é algo que sentimos (...) é um senso de responsabilidade e generosidade baseado em vínculos emocionais”. E a consciência genuína “nos impulsiona a ir ao encontro do outro colocando-nos em seu lugar e entendendo sua dor”.
Capítulo 2: “Psicopatas: Frios e sem consciência”.
Eles são identificados por diferentes nomenclaturas, como: sociopatas, personalidades antissociais, personalidades psicopáticas, personalidades dissociais, etc.
São em geral, indivíduos frios, calculistas, inescrupulosos, dissimulados, mentirosos, sedutores, incapazes de estabelecer vínculos afetivos, desprovidos de culpa ou remorso e muitas vezes revelam-se agressivos e violentos. A princípio aparentam ser melhores que as pessoas comuns, mostram-se inteligentes, talentosos e até encantadores.
Capítulo 3:
O capítulo 3 relata histórias de pessoas que foram vitimas de psicopatas, mostrando como as mais generosas e sensíveis são presas fáceis para esses indivíduos, que muitas vezes se utilizam do “jogo da pena”. Uma arma comum, que desperta a piedade nas pessoas, a fim de manipula-las e usá-las.
• A psicopatia é de cerca de 3% em homens e 1% em mulheres, em amostras comunitárias (aqueles que estão entre nós). Taxas de prevalência ainda maiores estão associadas aos contextos forenses ou penitenciários.
Capítulo 4:
Cita e descreve