Resumo do livro mentes perigosas
No primeiro capítulo, “Razão e sensibilidade: um sentido chamado consciência”, Ana Beatriz Barbosa Silva narra uma aula que teve ainda na faculdade que a fez chegar à ideia que tem de “ser” e “estar” inicialmente, e depois à ideia de consciência. Diz que consciência é “um senso de responsabilidade e generosidade baseado em vínculos emocionais, de extrema nobreza, com outras criaturas (animais, seres humanos) ou até mesmo com a humanidade e o universo como um todo. É uma espécie de entidade invisível, que possui vida própria e que independe da nossa razão.”. Ela ainda diz que é a consciência que nos impele a fazer o bem, e chama essa consciência de consciência genuína. No segundo capítulo, “Os psicopatas: frios e sem consciência”, a autora dá sua ideia geral de psicopata. Eles estariam em nossos meio, camuflados de bons profissionais, pais e mães de família. Os psicopatas não têm arrependimento e não teriam consciência, para a autora. Eles estariam sempre de tocaia, “procurando suas presas”. Finamente, a autora dá um exemplo de uma paciente que sofreu com determinado namorado e diz que, provavelmente, ela não foi a primeira e não será a última a ser enganada, pois Rafael (o ex-namorado da moça) é um psicopata. No terceiro capítulo, “Pessoas no mínimo suspeitas”, a autora cita mais um caso como exemplo, diz que não existem fórmulas para saber em quem confiar e que 96% da população são considerada possuidora de uma base razoável de decência e responsabilidade. Ao chegar a esse dado, 4% apenas é psicopata, ela se questiona como explicar então a violência no trânsito, à contaminação ambiental, o terrorismo... Conclui então que os psicopatas representam a minoria da população mundial, porém são responsáveis por um grande rastro de destruição, uma vez que essas pessoas do “mal” se unem na busca de interesses comuns, enquanto as pessoas “do bem” se escondem dentro de suas casas. Por fim, a autora ensina a identificar os