Comunicação informal
A Teoria Funcionalista vê a sociedade como um conjunto de sistemas organizados de tal modo a sustentar o macro sistema. A Comunicação – um desses sistemas da sociedade – também possui uma função primordial que é garantir e perpetuar o sistema vigente. Vários estudos foram realizados para analisar a comunicação organizacional dentro dessa concepção funcionalista, inclusive a comunicação informal. O objetivo deste artigo é, através de pesquisa bibliográfica baseada em textos originados nas décadas de 1950 e 1960, avaliar como os teóricos funcionalistas estudaram (metodológica e ideologicamente) a comunicação informal, em particular, a Rádio peão, e traçar algumas críticas a esta visão, algumas vezes antiética, da Rádio peão. Temos vários estudos desenvolvidos sobre este assunto mas DAVIS, Keith desenvolveu uma forma particular de entender este tipo de comunicação e é sobre estas teorias que vamos explanar.
O aparecimento das rede boatos está fortemente ligado à comunicação formal das empresas, já que ela aparece quando os meios de comunicação formal não são rápidos o suficiente ou quando parte da notícia é reservada apenas aos altos executivos, gerando dúvidas e incertezas entre os funcionários, conforme podemos observar nas funções e disfunções da comunicação.
E através destas dificuldades surgi a comunicação informal e suas cadeias ou rede, sedo estas tem quatro formas de serem visualizadas: 1- Comportamento não assertivo e cacho de uva
Comportamento não assertivo “cacho de uvas” – A escolhe três pessoas para contar a novidade. “Talvez uma delas conte para outras duas; e um dessas duas últimas conte para uma outra diferente. 2- Radio peão e intensidade de dados
A própria nomeação do fenômeno de ‘Rádio peão’ denota um preconceito sobre a sua origem e é falha na medida em que categoriza o processo de comunicação. Afinal, a rádio peão também existe entre profissionais qualificados que muitas vezes atuam no corpo diretivo de uma