Comportamento Organizacional
A nova Administração: Indivíduo Atualizado e/ou Feliz
A nova Administração: Indivíduo Atualizado e/ou Feliz
A escolha do termo feliz foi pessoal do autor, ele se baseou na necessidade de buscar um comportamento ético dos indivíduos em nosso mundo organizacional. Ele se apoiava na ideia aristotélica de que o propósito da ética era uma só: a busca pela felicidade humana.
A seguir veremos a opinião do professor Wesley Bjur, Ph.D. da universidade da Califórnia , associado do autor no projeto de construção da nova teoria da nova Administração sobre o tema de seu livro e as indagações: feliz ou atualizado? Atualizado ou feliz? Por que não feliz/atualizado?
Afirmar que o objetivo do ser humano é simplesmente ser feliz, parece demasiadamente fácil. De acordo com John Locke, que defendia o “principio do prazer” a ideia de que as motivações humanas são realmente simples: a) procurar o prazer; b) evitar a dor.
Na verdade, muitas pessoas triunfaram sobre a dor, padecendo, muitas vezes, de grandes desconfortos físicos na busca do premio desejável. Ser feliz não era o objetivo, mesmo que se possa acusar que eles se sentiram “felizes” quando seu objetivo foi atingido. Podemos crer que o que realmente é “felicidade” é o subproduto ou consequência de ser bem-sucedido em alguma outra busca, mais nobre, como ser humano. Eu não quero ensinar a meus filhos: “busque a felicidade!”.
A felicidade geralmente engana aqueles que simplesmente a procuram por procurar. Eles encontram a felicidade como um beneficio lateral ao atingir outros objetivos mais significativos e não egoísticos em suas vidas.
No momento em que a opção do professor Bjur foi pela atualização, como objetivo da Nova Administração foi apoiar-se na teorização e conceituação de Abraham Maslow sobre o que consiste essa atualização. Seu conceito sobre essa atualização