trabalho didatica
1. Introdução.
Os professores e alunos estão, em quase todo momento durante as aulas, em um processo de ensino e aprendizagem. E nessa relação, o ato de construir e discutir o conhecimento são em geral motivo de preocupação de professores e teóricos da Educação. A constatação da concretização do aprendizado encontra-se sob o risco de se tornar meramente consequência do processo, sujeito apenas aos estímulos do ato de ensinar. Como parte do processo de ensino-aprendizagem, está o tema da avaliação que será tratado no texto e é a ferramenta que indica ao professor os frutos daquele trabalho, e certamente presente em muitas teorias da Educação. A avaliação escolar, em si, e a forma com que é realizada, é um tema amplamente debatido, formal ou informalmente, por escolas, professores, pais e alunos: sua eficácia é questionada, novas e velhas propostas são defendidas e criticadas e, muitas vezes, as instituições de ensino possuem seus próprios métodos avaliativos. Esses métodos são invariavelmente a forma utilizada para se mensurar e/ou julgar o aproveitamento e o rendimento dos alunos. Logo, a avaliação é um momento importante, em que, seja qual for o meio, a aprendizagem do aluno será observada e conceituada quantitativa ou qualitativamente.
2. Avaliação: Diferentes visões ao longo dos tempos.
O texto escolheu três visões importantes sobre avaliação são elas: Tradicional, Crítica e Emergente, cada uma com sua característica. A primeira citada é a tradicional onde “Segundo Bloom et al. (1983), o ato de diagnosticar na educação deve vir acompanhado de uma ação coerente, no sentido de informar aluno e professor da presença ou ausência do conhecimento. O diagnóstico, para o professor e para o aluno, é, de certa forma, um meio pelo qual ambos irão se situar diante das dificuldades apresentadas” ou seja defende a importância da formulação de objetivos para fins