Comportamento organizacional
A partir do momento que fora anunciado o seqüestro, ambas as partes começaram a negociar seus reais interesses, tanto por parte do negociador que tinha o interesse de resolver a situação e colocar o sistema viário em funcionamento novamente, e negociar a troca das vidas dos reféns por uma quantia em dinheiro, quanto por parte do seqüestrador que defendia seus interesses lucrativos com intenção de parar a cidade visando à desvalorização do dólar na bolsa de valores, e a valorização do ouro que daria um lucro altíssimo em seus investimentos.
Informações do negociador
Walter garber, um funcionário administrativo que fora rebaixado do seu cargo diante de uma acusação de ter aceitado um suborno para beneficiar uma empresa japonesa fabricante de trens, casado e pai de uma filha.
Garber estava exercendo a função de coordenador de terminal até que as investigações sobre seu caso pudessem ser esclarecidas e solucionadas.
Informações do oponente
“Dennis Forn”, que utiliza o codinome Ryder durante todo o período de negociação, tinha uma empresa de investimento onde seu maior cliente era o fundo de pensão da prefeitura de Nova York.
Ryder adquiriu uma quantia de 20 milhões de dólares de maneira desonesta, e acabou sendo preso e julgado pelo ato, para reduzir sua pena Ryder fez um acordo com a justiça para cumprir apenas três anos de sentença ele devolveria o dinheiro para a prefeitura, porém, o juiz o condenou a dez anos de prisão porque não conseguiram recuperar dois milhões de dólares.
Ryder cumpriu nove dos dez anos de prisão, no Instituto Convencional de Clinton sendo que os últimos quatro anos no mesmo bloco que Phill Ramos, um dos comparsas que ajudou no planejamento do seqüestro do metro.
Metas almejadas do negociador
Walter garber, no início de seu expediente tinha por objetivo cumprir sua jornada de trabalho, o que mudou seus planos completamente após receber um chamado do carro Pelham 123, onde um seqüestrador fez suas