Algumas resenhas
A pirataria. É simplesmente a reprodução de um livro sem a autorização de seus legítimos donos, autores e editores e sem reconhecer-lhes o direito à compensação monetária ou de outra índole à que tem direito. (PALACIO, 2005, p.01)
A reprografia ilegal. Esta é outra forma de pirataria. Consiste em copiar toda uma obra ou parte dela, sem a devida autorização nem a retribuição à que seus legítimos donos têm direito. (PALACIO, 2005, p.01)
Furto. Esta é a outra manifestação comum na vida do livro ilegal. Existem quadrilhas de delinquentes que se dedicam a roubar às livrarias, bibliotecas, os depósitos das editoriais ou as bodegas dos impressores. (PALACIO, 2005, p.03)
“[...] muitas vezes, por diferentes razões e sob responsáveis desconhecidos, se desnaturaliza essa boa ação, e em vez de que os livros cheguem às aulas e permaneçam ali, uma porção significativa se oferece à venda, nos canais comerciais informais de maneira clandestina.” (PALACIO, 2005, p.03)
“Atualmente, a pirataria é percebida por muitíssimos grupos sociais como algo que está ali, que não causa maior dano. Como estão enganados todos eles.” (PALACIO, 2005, p.04).
Documento de leitura: Art.2 Onde estão os verdadeiros crimes de informática?
“A caixa preta que Skliarov desarranjou, com sua própria inteligência, é um software para livro eletrônico.” (REZENDE, p.01)
Documento de leitura: Art.3 Os desafios do crime cibernético.
“O Departamento de Justiça dos Estados Unidos define o crime cibernético amplamente como “quaisquer violação de leis criminais que envolvam, para sua perpetração, investigação ou persecução, o conhecimento de tecnologia de computador.” (HERMAN, 2007, p.01).
“Muitas vítimas não denunciam crimes cibernéticos simplesmente porque elas não sabem que estes ocorrem”. (HERMAN, 2007, p.11).
Documento de leitura: Art.4 Políticas públicas: os