Tendências críticas de consumo
11 Tendências Críticas de Consumo para 2011
1ª tendência: EVENTUAIS ATOS DE BONDADE
Espera-se que, em 2011, as empresas monitorem a “opinião pública” dos consumidores em redes sociais e atue sobre ela com eventuais atos de bondade.
Assim, o investimento nesses atos pode ser o melhor quando se trata da Geração G (de generosidade), dedicando-se ao que é refletido pelas opiniões dos consumidores. Eles anseiam por realismo, pelo toque humano. Assim, a escolha de marcas e o envio de um presente surpresa pode ser uma das formas mais eficazes de se conectar com (potenciais) consumidores, principalmente na América do Norte, Europa e Japão.
Para as marcas, uma estratégia focada nesses eventuais atos de bondade pode significar deixar de ser visto como inflexível e pesado, e sim como mais compassivo e carismático. Isso e é inestimável.
Promover esses atos traduz a capacidade de realmente saber o que está acontecendo na vida dos consumidores, seja algo bom ou ruim. As pessoas atualmente publicam e conscientemente divulgam (a partir do Facebook ou Twitter) mais e mais sobre suas vidas cotidianas e seu humor.
As redes sociais também permitem que esses atos de bondade possam se espalhar muito além de seu destinatário, pois terá todo o prazer de contar a seus amigos e, consequentemente, a seus seguidores sobre uma boa notícia inesperada, por exemplo.
2ª tendência: ECONOMIA URBANA
A urbanização tem efeito sobre a experiência dos consumidores. A urbanização continua sendo uma das megatendências mais absolutas da próxima década. Atualmente, metade da população mundial – 3 bilhões de pessoas – vivem em áreas urbanas. Cerca de 180 mil pessoas se mudam diariamente para as cidades, representando 60 milhões de novos moradores urbanos a cada ano. (Fonte: Intuit, outubro de 2010).
Qual o impacto disso no consumo? Em primeiro lugar, os consumidores urbanos tendem a ser mais ousados, mais liberais, mais tolerantes, mais experientes, mais propensos