,, , Como fazer com que seu aluno se compreenda como sujeito construtor e construído pela sociedade
1. Introdução
O presente trabalho tem como objetivo falar brevemente de alguns estudos, nos quais os teóricos colocam o discente no lugar de sujeito ativo, relativamente ao ensinar e aprender, criando um ambiente propício à aprendizagem. O prazer da descoberta vem atrelado ao desafio que a vida, de forma geral, e a escola de maneira programada, colocam para todos. A afetividade congrega as crianças e o professor, fazendo com que se transformem em um grupo ativo, investigador. Possibilita, também, a emergência do desejo de aprender. Esse desejo não surge quando as crianças se colocam de maneira passiva diante da aprendizagem esperando que o professor diga o que fazer. Ele surge quando se dá oportunidade à criança de se perguntar sobre os mistérios. A descoberta de que as interações entre as crianças em situações de solução de problema favorecem a aprendizagem, coloca os professores diante da “questão de como se pode criar um ambiente para as crianças pensarem, de uma forma diferente daquela que se usa em uma sala de aula para se aprender assuntos específicos”. (Kamii e Declark, 1985:58). Desta forma o aluno se compreenderá como sujeito construtor e construído pela sociedade. Como função social a Escola é um local onde visa a inserção do cidadão na sociedade, através da inter-relação pessoal e da capacitação para atuar no grupo que convive. Forma cidadãos críticos e bem informados, em condições de compreender e atuar no mundo em que vive.
2. Desenvolvimento
A educação contemporânea não deve se limitar a formar alunos para dominar determinados conteúdos, mas sim que saibam pensar, refletir, propor soluções sobre problemas e questões atuais, trabalhar e cooperar uns com os outros. A escola deve favorecer a formação de seres críticos e participativos, conscientes de seu papel nas mudanças sociais.
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