Estudante
Brasília-DF 2013
A proibição do uso da burca e do niqab na França
Desde o dia onze (11) de abril de dois mil e onze (2011) na França, o uso da burca e do niqab é totalmente proibido.
O presidente Nicolas Sarkozy que considera a burca e o niqab como “um sinal de subserviência” é mais um dos franceses que aprovam a proibição da burca e do niqab no país, que ao todo são oitenta e dois por cento (82%) segundo o Pew Global Attitudes Project.
Estimativas apontam que no país residem cinco milhões (5.000.000) de mulçumanos dos quais apenas dois mil (2.000) sejam as mulheres que portem a vestimenta. E dessas duas mil (2.000) mulheres o que ao governo francês daria uma pesquisa simples, nenhuma dessas mulheres foi consultada da aprovação ou não da nova lei.
Lei essa que caso seja violada gerará um custo de cento e cinquenta (150) euros para a mulher que desobedecer e para aqueles que forçarem que mulheres usem as vestes será penalizado com um (1) ano de prisão e pagamento de uma multa de trinta mil (30.000) euros.
Porém ao contrário do que se pensa a proibição da veste mulçumana no país não resolve a questão, apenas joga para o âmbito privado a suposta opressão das mulheres islâmicas.
O Açougueiro Mestre
Armin Mewes (O canibal alemão) quando criança foi abandonado pelo pai que consigo levou todos os seus irmãos, deixando assim Armin e sua mão que durante toda a infância de Armin o explorou muito.
Quando criança uma das atividades mais praticadas por Armin era a de dissecar e em seguida queimar suas bonecas dando assim seus primeiros indícios de canibalismo.
Já na fase adulta Armin na internet procurava por pessoas que aceitassem ser assassinadas e devoradas. Chegou a ter contato com aproximadamente quatrocentos (400) homens interessados em canibalismo. Até que após dois (2) anos em dois mil e um (2001) recebe de Brend Jurgen Armado Brandes a mensagem dizendo: “Espero que me ache saboroso”.
Brend encontrou a Armin em sua casa onde