Cidade para pessoas

Bauru, 06 de outubro de 2014
Analise sobre o livro Cidades Para Pessoas (Jan Gehl)
Os três primeiros capítulos de Cidades Para Pessoas Jan Gehl discorre sobre:

1- A dimensão Humana
Segundo autor (Jan Gehl), a mais de cinquenta anos vivemos em um clima de negligencia em relação ao planejamento urbano, devido a valorização do uso do automóvel e as ideologias que seguem padrões modernistas para o desenvolvimento de projetos de urbanização nas cidades.
Sobre a valorização do pedestre nas ruas o autor, elenca a redução do que ele chama de pedestrianismo como forma de locomoção e a grande modificação dos centros urbanos em torno de 1960 onde a grande quantidade de carros invadem as cidades do mundo todo e tais transgressões se torna uma questão de morte ou vida das cidades conforme a jornalista Janes Jacobs trata em seu livro Morte e Vida das Grandes Cidades (1961).
Vemos através do livro de Jane que pela primeira vez o na história do homem como colonizador, não se projeta mais cidades para pessoas e sim para contribuir cada vez mais para a individualidade das cidades.
Em décadas recentes adquire-se muito conhecimento em relação ao desenvolvimento das cidades e ao seu planejamento e felizmente vemos o aumento o interesse na construção de áreas dinâmicas e de uso misto afastando o modernismo cada vez mais das formas de projetar uma cidade.
A dimensão humana se torna necessária para um novo planejamento das cidades, de forma a tornar as cidades mais vivas, mais seguras, sustentáveis e mais agradáveis de viver.
Segundo Jan, quanto mais olhos tiver nas ruas de uma cidade, temos mais o sentimento de segurança permitindo-nos então a frequentação das áreas centrais das cidades a qualquer hora do dia e noite, segundo auto primeiro nos moldamos às cidades e então depois ela nos moldam.
Observa-se no texto que proporcionando melhores condições para os ciclistas, melhores ruas, mais praças e quanto melhor for o espaço urbano mais atrativo se tornam os espaços