Cidade para Pessoas
Ateliê I
Professores: Adriano, Daniel, Fernanda e Monique
Cidades
Para Pessoas
Jan Gehl
Acadêmicos: Bianca Mallman, Gabrielle Göergen, Luiz Fernando da Costa , Lutierre Huffel, Natália Rodrigues e Tatiane Reghelin
Há 50 anos, em 1961 , escritores como Jane Jacobs e
William H. Whyte ofereciam ideias inovadoras sobre o projeto de cidades para atender as pessoas e não apenas para carros e centros comerciais. Esse trabalho centrou-se na importância dos bairros mais vivos e espaços públicos mais convidativos, calmos, enfatizando os elementos essenciais para a criação de vida social.
Dimensão humana x Trânsito
Inter-relações x Edifícios individuais
Os modernistas rejeitaram a cidade e o espaço da cidade, mudando seu foco para construções individuais. Essa ideologia tornou-se dominante por volta de 1960 e seus princípios continuam a afetar o planejamento de muitas áreas urbanas novas. Primeiro nós moldamos as cidades – então, elas nos moldam.
Mais ruas – mais tráfego
Cada cidade tem exatamente tanto tráfego quanto seu espaço permite e quanto mais se constrói novas vias, maior é a aquisição e fluxo de automóveis.
Exemplo: São Francisco - EUA
Copenhague – convidando ciclistas
Em 1960, Copenhague foi a primeira cidade da Europa a tentar reduzir o tráfego de automóveis e estacionamentos no centro da cidade, a fim de criar novamente um espaço melhor para a vida na cidade.
Imagem: Stroget
Toda cidade agora possui um eficaz sistema de ciclovias, separadas das calçadas e das faixas de automóveis por meios-fios.
Em 2008, as estatísticas mostraram que 37% do transporte pessoal - trabalho e escolas - eram feitos por bicicletas.
Melbourne
Projeto de Renovação Urbana
Rio Arhus, Dinamarca
Reaberto 1998, o espaço ao longo do seu curso transformaram-se em área de recreação e pedestre.
Desde então, as áreas ao longo do rio, vêm sendo o espaço externo comum mais