Fichamento Cidade Para Pessoas
TÉCNICAS CONTRUTIVAS
BN2AU
Anna Luiza Gomes
Silvia Georgiew Seabra
Marília Rodrigues
Monique Baima
Raquel Lopes
2014
1.1. A Dimensão Humana
No primeiro capitulo do livro de Jan Gehl, Cidade para Pessoas, o autor aponta que com o passar do tempo houve uma diminuição da preocupação com a dimensão humano no planejamento urbano, pois quando o trafego de automóveis aumentou, por exemplo, a competição com o espaço para pedestres se intensificou. Assim, criaramse obstáculos, ruídos, poluição, risco de acidentes, e péssimas condições para os habitantes, e, então, a tradicional função de lugar para de encontros sociais que as cidades tinham foi reduzida.
E agora, no século XXI, os esforços tem se voltado para criar cidades vivas, seguras, sustentáveis e saudáveis. Com isso tópicos como o transporte por meio da "mobilidade verde", assim como a utilização de transporte público e o uso de vias que se tornam convidativas aos pedestres são abordados. 1.2 Primeiro nós moldamos as cidades então, elas nos moldam. Vemos que a construção de infra estrutura para carros é proporcional a quantidade de automóveis , umas vez que, a construção de vias para carros é um convite direto para
aquisição e uso de mais automóveis. Porém o contrário também se torna um convite aos habitantes a usarem os espaços da cidade, assim como o exemplo de São Francisco, que, em 1989, sofreu com um terremoto que obrigou o fechamento da Embarcadeiro, e hoje da lugar há um bulevar, com bondes, arvores e amplas calçadas.
Outras medidas também são adotadas pelo mundo para a diminuição de trafego, como o pedágio urbano instituído em Londres, que reduziu o transito em 18%.
Também em Copenhague que investe