Caso Kodak

Caso Kodak
A empresa de filmes fotográficos, câmeras fotográficos e utensílios fotográficos, Kodak enfrenta a maior reestruturação de sua centenária história, devido seus líderes se recusarem a admitir que seu principal produto havia ficado obsoleto, a câmera fotográfica e por ironia foi a Kodak a primeira a descobrir a câmera fotográfica digital, mas não investiu na tecnologia, acreditando que seus filme e máquinas nunca sairiam de moda.
Sua sede, na cidade de Rochester, no estado de Nova York, tornou-se um emblema do poderio da empresa, com sua área gigantesca ocupada por 220 prédios, entre escritórios, unidades de produção de filmes e papel fotográfico.
Recentemente, cerca de 100 prédios do complexo foram demolidos para abrir espaço para novas instalações ou simplesmente desocupar terrenos postos à venda pela empresa. A demolição de parte do Kodak Park foi a etapa final de um gigantesco processo de reestruturação da empresa, uma intervenção que consumiu mais de 6,4 bilhões de dólares e ceifou os empregos de cerca de 60 000 pessoas em todo o mundo.
Nas últimas duas décadas, a Kodak tornou-se um exemplo de como a falta de visão do alto escalão de uma empresa pode ser fatal para os negócios. Os principais erros cometidos e as tentativas de solucioná-los.

Os quatro erros capitais da Kodak
1 – Ignorar as mudanças do mercado: A Kodak tentou negar a realidade do fim do filme fotográfico de todas as formas e manteve seu modelo de negócios inalterado.
O que foi feito
Nos últimos cinco anos, a Kodak vem tentando reduzir sua dependência dos produtos de fotografia tradicional, um negócio que, apesar de decadente, ainda é o mais lucrativo da empresa.
2 – Hesitar ao adotar novas tecnologias: A primeira câmera digital foi desenvolvida pela Kodak em 1976, porém a empresa levou 25 anos para levar esse negócio a sério, quando o mercado já estava tomado pelos concorrentes.
O que foi feito
A empresa deu uma forte guinada em