caso clinico
A paciente I.S.B, 87 anos, feminino, parda, residente de Bonfim de Feira, aposentada, com bom estado psicológico, nega tabagismo e etilismo, com admissão no
dia 18/07/14 na clínica médica HECA.
3. História Clínica
3.1 Queixa Principal
A paciente procurou o atendimento em decorrência de um AVC.
3.2. História Patológica Pregressa (HPP)
No prontuário da paciente consta que a mesma possui DM, HAS, Obesidade, Ulcera por pressão na região sacral e AVC que foi o motivo da sua internação. As informações sobre as outras patologias não foram constatadas devido à falta de dados no prontuário e a mesma não relatou.
3.3. História da Doença Atual
A paciente deu entrada na unidade hospitalar no dia 18/07/14 quando se iniciou o AVC, mas não foi relatado nada além disso.
3.3. História da Doença Atual
A paciente deu entrada na unidade hospitalar no dia 18/07/14 quando se iniciou o AVC, mas não foi relatado nada além disso.
3.4. História Familiar
Não foi relatado
3.5. História Familial
Não foi relatado
4. Diagnóstico Clínico
A úlcera de pressão (UP) corresponde a uma área de morte tecidual (partes moles) que ocorre quando este tecido é comprimido por um determinado período de tempo entre uma proeminência óssea e uma superfície rígida. As proeminências ósseas correspondem às regiões sacra, isquiática e occipital, os cotovelos, o calcâneo e o trocanter.
As UPs são causadas por fatores intrínsecos e extrínsecos ao paciente. Existem quatro fatores extrínsecos que podem levar ao aparecimento destas lesões: a pressão, o cisalhamento, a fricção e a umidade. A pressão é considerada o principal fator, sendo que o efeito patológico no tecido pode ser atribuído à intensidade, à duração da pressão e tolerância tecidual. Quando ela excede a pressão arterial capilar (32 mmHg), começam a ocorrer alterações teciduais que vão desde eritema e edema até isquemia e necrose. As