GERÊNCIA DE RECURSOS DE MATERIAIS
Jacareí
2012
Ponto Positivo.
1º. Essas transformações tiveram como conseqüência um aumento dos interesses dos grupos internacionais pela região, com destaque para o Brasil, cujo setor petroquímico tem um faturamento estimado em cerca de US$ 8 bilhões anuais. O potencial de seu mercado consumidor pode ser medido pelo consumo de plásticos no País, segmento mais importante da petroquímica, estimado em cerca de 16 quilos anuais por habitante. Esse número está abaixo, por exemplo, dos da Argentina e do Chile, cada um com cerca de 23 quilos; e o do México, com cerca de 25 quilos.
2º. A tecnologia é um fator primordial para a competitividade do setor petroquímico. Nos últimos anos, diante do acirramento da competição, os grandes grupos químicos e petroquímicos têm incrementado os gastos direcionados para P&D.
3º. A manutenção de elevadas escalas de operação continua sendo fundamental no caso de commodities e peseudocommodities. Além das escalas das plantas, existem economias de escala empresariais: uma empresa competitiva deve ter tamanho suficiente para diluir seus custos fixos, bem como seu esforço tecnológico por um crescente numero de unidades produtivas e volume de produção, Ferraz (1995).
4º. No processo de reestruturação da firma, entre os diversos fatores envolvidos, destacamos dois, fundamentais: a inovação (de qualquer natureza) e a redução dos custos de transação
5º. A concorrência acentuada aliada à grande concentração obrigou às empresas inovarem seus processos produtivos na perspectiva da redução dos custos.
Ponto Negativo.
1º. Os custos das matérias primas têm um impacto significativo sobre a competitividade do setor. Ferraz (1995) argumenta que para a grande empresa química combinar diversificação com integração é fundamental para garantir ao acesso às matérias-primas e aos mercados rentáveis. Porém, qualquer que seja a estratégia adotada, as condições de acesso às