CAP TULO I

CAPÍTULO I

INTRODUÇÃO

A EDUCAÇÃO SEXUAL NA VIDA ESCOLAR.

A escola ao incluir o trabalho de orientação sexual em seu projeto educativo, deve definir, os princípios que determinarão desde a postura diante das questões, as manifestações e até a escolha do conteúdo, facilitando assim a sua expressão para toda comunidade escolar.
Cabe a escola abrir um espaço para reflexão, abordar os diversos pontos de vista existente na sociedade, contribuindo com a função familiar, ampliar o leque de conhecimento do aluno para que ele próprio escolha seu caminho.E que os temas devem ser trabalhados dentro da ação pedagógica, sem evadir a intimidade e o comportamento de cada aluno ou professor, sendo atendidos separadamente os alunos por questões pessoais.
Todas as escolas devem selecionar os critérios para o trabalho de orientação sexual cuidadosamente, estando em comum acordo com o seu projeto escolar, os familiares e os alunos.
E que, os diferentes temas da sexualidade devem ser passadas dentro dos limites de ação pedagógica, para não invadir a intimidade e o comportamento de cada aluno ou professor, abordado e respeitando os diferentes pontos de vista social para o auxilio da construção do próprio conhecimento (Brasil,2001). Sendo assim, os pais e professores necessitam estar bem preparados para falar sobre educação sexual, quando seu filho ou aluno vier perguntar os porquês, o que mais cedo ou mais tarde irá acontecer, a melhor coisa é explicar sem enganar, principalmente referindo se as crianças, já que hoje em dia está mais esperto, certamente falar, explicar e ou até mesmo comprar livros ilustrativos é o mais correto (Bernardi,1922).
Já que a atração física tem como base nossa criação.Pois os primeiros objetos de amor são nossos pais e irmãos. De acordo com que somos criados, teremos assim uma visão da atração sexual.
Por esse motivo, muitas pessoas não têm base da sexualidade, pois esse assunto, em muitas vezes não é tratado em casa, e os educadores, apenas ensinam o