Brincar

Capitulo 6: Agora eu era o herói : É possível brincar?

No capitulo a autora Gisela, mais ou menos no ano de 1995 observou uma determinada instituição escolar de São Paulo, composta por direção, professores e alunos. No qual o sistema escolar seguia o ensino tecnicista, onde a professora administrava suas aulas com a visão totalmente fechada e barrava todo e qualquer conhecimento dos alunos sendo sempre de uma forma repetitiva quanto aos exercícios. Portanto a brincadeira já mais era considerada como uma atividade lúdica.

Diante deste capitulo optei pelas três citações:

“Na realidade, o fato de a escola pesquisada estar próxima a um museu, parques, estações de metro, de trem, etc. não a diferenciou em nada das outras escolas da rede”. Entendemos que apesar da professora estar atuando próxima de outras instituições não imaginava a riqueza de conhecimento que possuía em forma de passeio com os alunos neste local.

“Em algumas tentativas tímidas das crianças, traz no seu bojo características aleotariedade e indeterminação com as quais a instituição não sabe trabalhar”. Durante as aulas os alunos tentavam espontaneamente colocar os seus conhecimentos, mas a escola a professora não estava preparada para trabalhar desta forma e simplesmente barrava o conhecimento.

“O tipo de formação profissional do professor pré-escolar, que não contempla informações nem vivencias a respeito da brincadeira e do desenvolvimento infantil”. O modo de a professora agir em sala de aula nada mais é que reflexo, a conseqüência da sua própria formação obtida, adquirida.

Concluo que, diante ao meu curso profissionalizante meu estagio, e minha experiência como auxiliar na escola me auto avalio que atuo completamente ao contrario desta escola citada neste capitulo. Percebo que o professor deve ter seu objetivo a traçar, a tingir, porem intermediando com limites e valorizando o conhecimento do aluno para aos