Bactérias do Iogurte - Streptococcus Thermophillus e Lactobacillus Bulgaricus
Objectivo do Trabalho Prático ………………………………………………………………… 4
Material …………………………………………………………………………………………………. 4
Procedimento ………………………………………………………………………………………… 5
Conclusões/Resultados …………………………………………………………………… 5, 6, 7
Crítica …………………………………………………………………………………………………….. 8
Bibliografia …………………………………………………………………………………………….. 8
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1. Introdução Teórica
Nesta actividade experimental, o objecto de estudo foi o iogurte e as bactérias presentes no mesmo, Streptococcus Thermophilus e Lactobacillus Bulgaricus.
Entre as bactérias observadas existem diferenças morfológicas bastante marcantes.
Sendo que a Streptococcus Thermophilus se apresenta em forma de esferas (como qualquer tipo de bactéria cocos), a Lactobacillus Bulgaricus, por sua vez, surge em forma de bastonete
(tal como todas as bactérias do tipo bacilo).
Os microorganismos observados não possuem núcleo, já que este ser vivo unicelular apresenta o material genético (cromatina) disperso no citoplasma.
O iogurte que comemos é, na realidade, um alimento que contém microorganismos vivos. O iogurte, portanto, é uma substância na qual vivem milhões e milhões de seres vivos microscópicos que comem, se reproduzem e morrem.
Os microorganismos existentes no iogurte são, como já sabemos, bactérias. O tipo de bactérias estudadas pode ser usado na alimentação, pois estas não produzem substâncias tóxicas ao nosso organismo. Deste modo, estas bactérias alimentam-se do açúcar do leite
(lactose) e produzem ácido láctico; sendo este, claramente, produto do seu metabolismo.
Assim, o leite torna-se azedo, mudando, claro está, o seu pH. Isso faz com que a proteína do leite se precipite, originando a formação de grumos no leite, que assim adquire a consistência própria e que todos conhecemos como sendo a do iogurte.
Tanto a Streptococcus Thermophilus como a Lactobacillus Bulgaricus continuam a sua actividade após ingeridas, já que, quando ingeridas