Produção de yorgute
introdução
O iogurte propriamente dito, só foi conhecido na Europa em meados do século XVI, por volta de 1542, proveniente do Império otomano, aonde teria chegado a partir da Ásia
Atribuía-se ao iogurte poderes excepcionais, mas, apesar desta auréola de alimento revitalizador, com virtudes quase semelhantes às dos elixires da juventude, o produto não era muito consumido devido a repulsa que o sabor provocava.
Alguns atributos já são conhecidos há séculos como a presença de uma flora benéfica para o intestino e as proteínas de elevado valor biológico, que são parcialmente pré-digeridas por ação das bactérias lácticas, o que permite uma melhor digestão. Temos também a acidez do iogurte que confere uma proteção natural contra as infecções, manifestando-se a inibição de diferentes tipos de bactérias patogênicas existentes no intestino humano. Por outro lado, o ácido lático dissolve o cálcio presente no iogurte e favorece a sua assimilação. No século XX foi registrado alto consumo de iogurte na Europa, mais especificamente, entre gregos e georgianos. No Brasil o consumo só pode ser considerado significativo a partir de 1970, não existindo relatos anteriores. Na atualidade o maior consumo de iogurte é na Ásia e Europa Central, e a Bulgária é o país de maior consumo per capita.
Iogurte industrializado:
Composição do iogurte A composição do iogurte depende da classe do leite empregado, da técnica de trabalho, do grau de evaporação, do tempo de incubação, da qualidade e da composição da flora microbiana. O iogurte poderá ser obtido de leite de qualquer espécie leiteira, além da de vaca, integral ou modificada, de preferência reduzida por evaporação a 2/3 do seu volume inicial. O iogurte genuíno é produzido pela associação em partes iguais, das seguintes bactérias:
• Termo-bacterium yoghourtii ou Streptobacterium ou Plocamum yoghourtii;
• Termo-bacterium bulgarium;
• Streptococcus