ação de obrigação de fazer c/c danos morais e tutela inaudita altera pars
..., brasileiro, casado, administrador, portador da cédula de identidade nº ...SESEG/..., do CPF nº ...e da Carteira Nacional de Habilitação – CNH nº ...(Doc.02), domiciliado na cidade de ...e residente na Rua ..., CEP: ...( Doc. 03), por intermédio de sua advogada..., brasileira, casada, advogada inscrita na OAB sob o nº_, com endereço profissional estabelecido na cidade de ..., na Rua..., CEP: ...(Doc.04), onde recebe intimações e avisos (CPC, art. 39,I), vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência ajuizar a presente
AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA INAUDITA ALTERA PARS
em desfavor de..., inscrita no CNPJ sob o nº..., com sede nesta cidade, na Avenida..., CEP:..., pelas seguintes razões de fato e de direito, requerendo ao final:
DOS FATOS
No inicio de fevereiro do corrente ano, o Requerente se dirigiu à Loja ...a fim de comprar colchões para sua nova residência. Após escolha da referida compra e certo da forma de pagamento, qual seja, parcelado, surpreendeu-se no momento em que fora abrir o crediário junto à loja, pois o vendedor ao consultar o SERASA, serviço de proteção ao crédito, informou ao Requerente que havia uma restrição financeira com a Requerida, o que inviabilizou a aquisição almejada e necessária, visto que lhe foi negado o crédito.
Convicto de não possuir qualquer pendência que lhe impedisse tal negativa de crédito, o Requerente, no dia 14 de fevereiro de 2014, foi até a sede da Requerida, onde lhe foi expedida uma Declaração de Quitação (Doc. 05) do período de 24/04/2009 a 15/01/2014, não constando nenhuma dívida com a mesma.
Almejando voltar à loja ...para fazer seu cadastro de cliente e realizar a compra desejada, o Requerente resolveu consultar antes o SERASA, a fim de não passar novo constrangimento. Constatou, entretanto, a