Autogestao no brasil

Autogestão no Brasil: A viabilidade econômica de empresas geridas por trabalhadores

Com toda revolução tecnológica as empresas estão crescendo cada vez mais, mas, o numero de desemprego ainda está muito grande. É a partir disso que foi criada pela sociedade, uma forma de encontrar na economia popular solidária e na autogestão uma possibilidade para melhorar a qualidade de vida. Pode-se distinguir-se a economia popular solidaria como o adjacente de empreendimentos produtivos de inciativa coletiva, com certo grau de democracia interna e que pagam o trabalho de forma distinta em relação ao capital, seja no campo ou na cidade. Já a autogestão, brota mais como um ideal de democracia econômica e gestão coletiva a ser acuado do que como uma possibilidade pratica. Por isso, que se costuma dizer que a empresa de autogestão é aquela que tem ações concretas neste sentido e situa-se dentro de um patamar mínimo de organização. Esse movimento social é diferente do movimento tradicional do cooperativismo. A autogestão tem sido uma forma de precarização das relações de trabalho, e a economia popular solidaria é uma reação mais ou menos organizada a este processo. Essa forma de aparelhamento pode ser uma escolha efetiva ao trabalho arriscado encontrado tanto por pequenos grupos quanto pelo conjunto de trabalhadores de uma fábrica de médio ou grande porte e, às vezes, por toda uma comunidade ou município. Essa forma de movimento, o da autogestão e da economia solidaria, tem por objetivo reduzir o passivo corrente que se materializa em ondas crescentes de desemprego e falência. Buscando o trabalho coletivo e tentando motivar os trabalhadores cada vez mais, com isso, conquistando uma importante fonte na competitividade, eficiência e a flexibilidade. A autogestão pode ser vista nos dias de hoje, como uma radicalização deste processo de devolver o que foi tirado dos trabalhadores através do capitalismo ao longo dos tempos. Na pratica, a autogestão no Brasil ainda está