AUTOGESTÃO E ECONIMIA SOLIDÁRIA: UMA ANÁLISE DO CASO DO BANCO COMUNITÁRIO DAS TIMBAÚBAS
2934 palavras
12 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁCAMPUS CARIRI
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
MARIA RAÍSSA FERNANDES GONÇALVES
AUTOGESTÃO E ECONIMIA SOLIDÁRIA:
UMA ANÁLISE DO CASO DO BANCO COMUNITÁRIO DAS TIMBAÚBAS
JUAZEIRO DO NORTE
2013
MARIA RAÍSSA FERNANDES GONÇALVES
AUTOGESTÃO E ECONIMIA SOLIDÁRIA:
UMA ANÁLISE DO CASO DO BANCO COMUNITÁRIO DAS TIMBAÚBAS
Trabalho de Conclusão do Curso apresentado ao Curso de Administração da Universidade Federal do Ceará – Campus Cariri, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Administração.
Orientadora: Profº. Drº. Eduardo Viviam da Cunha.
JUAZEIRO DO NORTE
2013
SUMÁRIO
SUMÁRIO 3
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVOS 4
2.1 Objetivo Geral 4
3 REFERENCIAL TEÓRICO 5
3.1 Evolução Histórica, Importância e Pressupostos da Economia Solidária e da Autogestão 5
3.2 Bancos Comunitários 7
4 DELINEAMENTO METODOLÓGICO 8
5 CRONOGRAMA 10
REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
Economia Solidária e Autogestão surgem como alternativa não só ao modelo de Economia e de gestão vigentes até hoje, mas também como alternativa social e cultural. Tais temas, cada vez mais, vêm crescendo em destaque e visibilidade, passando a ser relacionada a uma quantidade crescente de atores e organizações nos últimos anos, dentre os quais podemos destacar as empresas recuperadas, as associações, os fóruns de economia solidária, as cooperativas populares e os bancos comunitários. Podemos destacar entre estes atores acima citados, os Bancos Comunitários como um programa de desenvolvimento que inclui em primeira instância o Empoderamento da população local, ou seja, é a comunidade que faz a comunidade quem gerencia, a comunidade que tem seus critérios; o poder está com ela. (SILVA JÚNIOR, 2004, p. 50). Nesse aspecto vemos que os bancos comunitários enquadram-se na economia solidária uma vez que podemos definir economia solidária