Atresia de esôfago - pré e pós operatório
ATRESIA DE ESÔFAGO
PLANO DE CUIDADO NO PRÉ, TRANS E PÓS-OPERATÓRIO
SUMÁRIO
ATRESIA DE ESÔFAGO 4 DIAGNÓSTICO E MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 4 CONDUTA TERAPÊUTICA 5 TRATAMENTO CIRÚRGICO 6 PLANO DE CUIDADO NO PRÉ, TRANS E PÓS-OPERATÓRIO 6 CONSIDERAÇÕES DE ENFERMAGEM 6 PRÉ-OPERATÓRIO 7 Em relação à criança 7 Em relação aos familiares 8 TRANS-OPERATÓRIO 8 Em relação à criança 8 Em relação aos familiares 8 PÓS-OPERATÓRIO - PO 8 Em relação à criança 8 Em relação aos familiares 9 COMPLICAÇÕES NO PÓS-OPERATÓRIO 10 RESULTADOS E PROGNÓSTICO 10 ANEXO 1 – SAE: RN SUBMETIDO À CIRURGIA DE ATRESIA DE ESÔFAGO COM FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA. 11 BIBLIOGRAFIA 12
ATRESIA DE ESÔFAGO
É a mais freqüente das malformações congênitas do esôfago, no entanto, são raras as ocorrências. Representam a incapacidade do esôfago de se desenvolver como uma passagem contínua, podendo ocorrer como entidades separadas ou em combinação.
A incidência estimada é de 1 em 3500 nascidos vivos, sendo a maioria prematuros, apresentando seu peso significativamente menor do que a média (WHALEY & WONG, 1999).
São rapidamente fatais sem diagnóstico e tratamento precoces, mas apresenta bons resultados com correção cirúrgica, e requer não só a participação de profissionais bem treinados como uma infra-estrutura adequada para o tratamento do recém-nascido operado.
Os tipos clássicos de atresia de esôfago, segundo WHALEY & WONG (1999) e BARBIERI & KODA (1996), são: 1. Atresia com fístula traqueoesofágica - FTE (80 a 95%): o segmento esofágico proximal termina em bolsa cega, e o segmento distal esta conectado a traquéia ou brônquio principal por uma pequena fístula na bifurcação ou próximo a ela. 2. Atresia sem fístula (5 a 8%): bolsa cega em cada extremidade, amplamente separada e sem qualquer comunicação com a traquéia. 3. Atresia com fístula proximal (rara) 4. Atresia com dupla fístula (rara) 5. Fístula esofagotraqueal