Atividade individual - matemática financeira fgv
Em termos básicos, os juros representam uma taxa a ser cobrada pelo “aluguel” do dinheiro. Ou seja, é um índice usado para remunerar o credor por disponibilizar o seu capital a um terceiro por um período de tempo. Os juros são utilizados, pois o dinheiro desvaloriza ao longo do tempo. Por exemplo, um determinado valor hoje, caso permaneça não investido, valerá menos daqui a um ano. Remunera-se através dos juros, portanto, o fato do credor ter seu dinheiro indisponível por determinado período de tempo, pois o mesmo está sendo utilizado por outrem.
JUROS = VALOR FUTURO – VALOR PRESENTE
No caso da capitalização através de juros simples, o capital aumenta de forma linear, pois o índice de juros é aplicado somente sobre o valor inicial aplicado. Para a capitalização composta, porém, os juros são sempre aplicados sobre o capital acumulado (valor inicial + juros acumulados até o período), o que culmina em um aumento exponencial.
Justificativa
O interesse das empresas em maximizar seus ganhos é conflitante com os objetivos de clientes e fornecedores. Clientes buscam sempre comprar produtos e serviços com mais qualidade e pagando menos. Fornecedores querem vender cada vez mais, com menos custo e mais caro. Por isso, o objetivo deste trabalho é esclarecer as diferenças entre juros simples e juros compostos, apontar pontos negativos e positivos de cada um e, em conclusão, apontar qual opção seria melhor aplicada pelas organizações.
Desenvolvimento
CAPITALIZAÇÃO SIMPLES
Como já adiantado acima, a capitalização simples é aquela em que a taxa de juros incide sobre o capital inicial, ou seja, é aplicada linearmente em função do tempo.
Este modelo de capitalização é pouco usado no mercado atual brasileiro, porém alguns exemplos práticos são: descontos bancários e duplicatas.
As variáveis envolvidas nesse regime são: Valor Presente (VP), Valor Futuro (VF), Taxa de Juros (i) e intervalo de tempo (n).
Temos então a fórmula: