Artigo sobre Alternância politica

Toda a repercussão gerada diante da entrevista a Dilma Rousseff, exibida ontem no Jornal Nacional me fez lembrar de alguns conceitos estudados no meu curso de TGE e Ciência Politica, que considero de extrema importância. Não sou esquerda, nem direita e não estou a defesa de nenhum candidato especifico, mas independente dos fatos apresentados nesta entrevista, e dos demais candidatos a presidência, acredito que é essencial a alternância de poder na democracia. Em 2014 se conquistar a próxima eleição, o PT superará Vargas em sua primeira fase, quando ficou 15 anos no poder e mais uma eleição e eles igualam os militares, que ficaram 20 anos no poder. Como já dizia um velho ditado “O poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente”, e ainda lembrando à máxima de Montesquieu no sentido de que todo aquele que dispõe de poder tem a tendência natural de ‘’dele’’ abusar e diante de todos os últimos acontecimentos, estampados para toda a sociedade, como por exemplo e mensalão e os desvios de verbas destinadas a estádios e obras bilionárias para a copa do mundo com a educação e a saúde do pais com condições precárias. Esses acontecimentos obriga o brasileiro a raciocinar um pouco mais antes de decidir em quem votar.
Lendo uma entrevista de JON ELSTER Ele levantou a hipótese de que as pessoas vão às urnas nessa circunstância não só pelo medo de sanções mas também por uma espécie de "norma de justiça" desencadeada pelo fato de o eleitor saber que mais cidadãos estão votando. Além disso assitimos no ano passado a insatisfação do nosso povo quanto ao seu governo, através de manifestações nas ruas e a vaias em eventos de repercussão mundial. Ou seja, nesta eleição mais do que nunca podemos perceber quaõ profunda é a necessidade dessa alternância de poder.
A troca de governantes não é dada pelo conceito da alternância, e sim pelo da supremacia da vontade popular. Hoje, você consegue ver, naquele homem, os mesmos traços, ideais, compromissos, e símbolo daqueles que