Artigo Carteiras Escolares
Caique Quintino, Diego Vissichio, Gabriel Nishiyamamoto, Marcelo Leite e Pedro Rodrigues, Design, Turma A, Manhã, Complexo Educacional FMU - Faculdades Metropolitanas Unidas
Resumo:
Este Artigo tem como objetivo trazer a importância de nos preocuparmos com o móvel escolar, mais especificamente a carteira escolar, que nossos alunos utilizam em seus ambientes escolares. Por se tratar de crianças que estão em seus plenos desenvolvimento, tanto intelectual, quanto físico, é de suma importância nos atentarmos para o fato que uma carteira que não foi projetada para se adequar aos períodos de desenvolvimento do aluno, pode trazer consequências futuras, como problemas ergonômicos, quanto problemas mais próximos, por exemplo o desconforto afetar o rendimento do aluno.
Palavras Chave: Design; Carteiras Escolares; Ergonomia; Alunos.
Introdução:
No Brasil, o órgão responsável pela normalização técnica – ABNT – estabelece requisitos mínimos de mesas e cadeiras nos aspectos ergonômicos, de acabamento, identificação, estabilidade e resistência. Os aspectos ergonômicos, o estudo foi feito baseado na antropométrica europeia, a ISSO 5970, pelo fato de ainda não terem desenvolvido estudo aqui no Brasil. Porém, não é correto afirmar que as medidas europeias sejam semelhantes à nossa medida brasileira, envolvendo toda uma questão étnica e nacional (IIDA, 1997).
A ABNT estabelece também seis tipos de carteiras diferentes conforme a estatura dos estudantes, o que dificulta a decisão de compra por parte das escolas, já que muitas dessas escolas não fazem o controle da estatura de seus alunos (OLIVEIRA, 2006).
Um estudo de suma importância é o da Antropometria. Segundo GRANDJEAN (1998), a antropometria é o conjunto de estudos que relacionam as dimensões físicas do ser humano com sua habilidade e desempenho ao ocupar um espaço em que ele realiza várias atividades, utilizando-se de equipamentos e mobiliários adequados para o