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Original
O CONTEXTO DA FORMAÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE
SAÚDE NO BRASIL
Daniela França de Barros1, Ana Rita Barbieri2, Maria Lúcia Ivo3, Maria da Graça da Silva4
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Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Enfermagem Materno-infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade de Brasília. Distrito Federal, Brasil. E-mail: danifbarros@bol.com.br Doutora em Ciências da Saúde. Professor Adjunto do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Mato Grosso do
Sul (UFMS). Mato Grosso do Sul, Brasil. E-mail: anabarbi@terra.com.br
Doutora em Enfermagem. Professor Associado do Curso de Enfermagem da UFMS. Mato Grosso do Sul, Brasil. E-mail: ivoms@terra.com.br Doutora em Enfermagem. Professor Adjunto do Curso de Enfermagem da UFMS. Mato Grosso do Sul, Brasil. E-mail: gracasilva-ms@brturbo.com.br RESUMO: Este estudo objetivou conhecer e descrever o processo histórico da formação dos agentes comunitários de saúde à luz de análises de textos documentais relativos à formação técnica em saúde. Pesquisa documental realizada em documentos normativos, instrumentais existentes nos registros gerenciais e administrativos no Departamento de Atenção Básica, com levantamento bibliográfico nas bases de dados Medline e LILACS de publicações norteadores da política de formação no período de 1986 a 2006 e leitura com análise temática. Atendendo às demandas políticas e econômicas, o agente comunitário de saúde tornou-se profissão em 2002. Teve funções ampliadas e, em 2006, havia mais de 200 mil profissionais no país, atuando sob nova regulamentação com a promulgação da
Lei Nº 11.350, que revogou a lei anterior. Concluindo, esse profissional tornou-se um importante elemento na promoção de mudanças no modelo assistencial e fortalecimento da atenção básica.
DESCRITORES: Educação profissionalizante. Profissional de saúde. Avaliação educacional.
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