artigo ACS
AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE
Rafaela De Carli1, Marta Cocco da Costa2, Ethel Bastos da Silva3, Darielli Gindri Resta4, Isabel Cristina dos
Santos Colomé5
Enfermeira da Estratégia de Saúde da Família no município de Seberi. Seberi, Rio Grande do Sul, Brasil. E-mail: rafaeladcarli@ hotmail.com 2
Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa
Maria (UFSM). Palmeira das Missões, Rio Grande do Sul, Brasil. E-mail: marta.c.c@ufsm.br
3
Doutora em Enfermagem. Professora Assistente do Departamento de Ciências da Saúde UFSM. Santa Maria, Rio Grande do
Sul, Brasil. E-mail: ethelbastos@hotmail.com
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Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto do Departamento de Ciências da Saúde UFSM. Santa Maria, Rio Grande do
Sul, Brasil. E-mail: darielli2004@yahoo.com.br
5
Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto do Departamento de Ciências da Saúde UFSM. Santa Maria, Rio Grande do
Sul, Brasil. E-mail: enfbel@yahoo.com.br
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RESUMO: As tecnologias leves em saúde aproximam profissional/usuário e constituem-se importantes ferramentas no trabalho dos
Agentes Comunitários de Saúde para conhecer as dificuldades das famílias e elaborar estratégias. Neste estudo buscou-se conhecer as concepções de acolhimento e vínculo na perspectiva dos Agentes Comunitários de Saúde de um município da Região Noroeste do Rio Grande do Sul e sua utilização em ações de cuidado. Estudo de cunho qualitativo, desenvolvido com 11 participantes. Para a coleta de dados optou-se pela entrevista semiestruturada, e os dados foram analisados pela modalidade temática. O estudo revelou o acolhimento como atos e palavras receptivas e o vínculo como relação de amizade, confiança e compromisso. A utilização dessas tecnologias ocorreu, principalmente, na visita domiciliar, quando exercem a escuta ativa e disponibilizam orientações. Evidencia-se
a