Arrolamento

xxxxxxx, brasileiro, casado, Funcionário público Municipal, portador da cédula de identidade nº. 03514208-19 e inscrito no CPF sob o nº. xxxxxxxxxxxxxx, residente e domiciliado na Rua xxxxxxxxxxxxxxxxx, Condomínio xxxxxxxxxxx, Apartamento xxx, CEP xxxxxx, Bairro xxxx, xxxxx, por seus procuradores in fine subscritos, mandato anexo (Doc.1), vem mui respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS COM PEDIDO DE MEDIDA LIMINAR

em face de xxxxxxxxxxxxxxxxx, Pessoa Jurídica de Direito Privado, CNPJ nº. xxxxxxxxxxxxxx, estabelecida à xxxxxxxxxxx, CEP xxxxxxxxxx, Salvador/BA, pelos motivos factuais e fundamentos jurídicos doravante articulados:

DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
Requer os benefícios da assistência judiciária, nos termos da Lei 1060/50 e alterações da Lei 7510/86, tendo em vista não ser possível ao requerente custear tal processo judicial, sem prejuízo dos sustentos próprios ou de seus familiares, pois o mesmo é xxxxxxxxxxxx e percebe baixo salário.

DOS FATOS

O Requerente contratou um empréstimo, em outubro de xxxx, a uma agência da instituição bancária xxxxxxxxxxxx, situada à xxxxxxxxxxxxxx, nesta Capital, com o propósito de contratar um valor bancário na modalidade Empréstimo Consignado.

O Autor constatou que a proposta apresentada atendia no momento as suas necessidades, destarte, optou por contratar o empréstimo que fora pago em 48 (quarenta e oito) parcelas, aquiescendo para o preposto da parte acionada de forma positiva, concretizando a opção de pagamento, qual seja, em parcelas iguais de R$ xxxxxxxx(xxxxxxxxxxxxxxxxxx), cuja primeira parcela seria vincenda (na ocasião) em Novembro/2006.

Proposta aceita, o negócio foi sacramentado, sendo o valor total do empréstimo creditado na Conta Corrente, de forma que como se tratara de empréstimo consignado, o atendente informara que o instrumento contratual seria enviado após o desconto da primeira parcela.

Neste arrazoado, então, a