antropologia

Raízes Nacionais Da Fixação Brasileira Com o Estrangeiro
As Teorias sociológica e organizacional convencionais tendem a explica o fenômeno de países, comunidades e especialmente organizações seguirem recorrentes modelos externos por meio da chamada teoria Neo- institucional.
Neo-Institucionalistas tendem a adotar técnicas e inovações que são socialmente vistas como legitimas em seus campos, geralmente de forma independente de preocupações sobre eficiência.
Institucionalização diz respeito a serie de processos sociais pelo quais construções socialmente legitimadas, a respeito de praticas ou comportamentos de entidades individuais e,adquirem um status normativo na ação social.
Exemplos: organizações

Raízes Históricas
Historicamente o estrangeiro significativo no Brasil é uma figura arquetípica mutante, que se deslocou de nacionalidade e de origem no tempo e no espaço.
Os grandes ciclos de nacionalidades dos estrangeiros são divididos em três períodos:
Ciclo lusitano
Ciclo Paris-londres
Ciclo norte-americano

Raízes culturais
As raízes culturais de nossa permeabilidade a tão diversificada influencia uma boa parte dos traços e características nacionais brasileiras.
Traço autoritário e o mesmo tempo, paternalista criou no brasileiro o gosto simultâneo pelo protecionismo e pela dependência.
Traço de atração sensual e ao exótico: explica o gosto do português pela mistura, pela ausência de orgulho de raça.
O formalismo do brasileiro é uma tendência de aceitar e provocar a discrepância entre o formal e o real,entre o dito e o feito.
Raízes Econômicas
A Motivação econômica, ligada a expansão do eixo de influencia ocidental, para a corrida importacionista no Brasil.No fundo tais hábitos eram moldados das nações que já possuíam industrialização avançada.
A importação de hábitos de consumo estrangeiros nesse período se deu em favor de um pequeno grupo de empresas estrangeiras e correspondeu a internacionalização da economia baseada em um modelo que