analise do mel
Introdução:
O mel é um produto, adocicado e geralmente de aroma agradável, apreciado, segundo alguns relatos, desde a Grécia antiga. Sua qualidade nutricional (vitaminas, minerais, valor energético elevado), propriedades medicinais e propriedades sensoriais têm atraído milhares de consumidores. (DUSTMANN, 1993).
O mel e encontrado no comercio varejista e livre de todo Brasil, são produzido por abelhas, das espécies borá (Tetragona clavicepes), jataí (Tetragonisca angustula), jandaíra (Melipona subnitida), mandaçaia (Melipona quadrifasciata), mirins (Plebéia sp) e urucu nordestina (Melipona scutellaris). Quanto às abelhas africanizadas no Brasil, refere-se à espécie Apis mellifera. (NOGUEIRA NETO, 1997).
O mel produzido por estes insetos, e dotado de características organolépticas muito agradáveis, é um produto de aspecto viscoso e brilhante e sua coloração varia conforme a origem da florada utilizada pelas abelhas para produção do mel. O mel pode ser quase incolor quando oriundo de flores como o assa-peixe, âmbar quando as abelhas utilizam as flores das laranjeiras, escuro quando proveniente de eucalipto e pardo quando sendo do trigo sarraceno.
Levando em conta aspectos físicos, o mel pode variar sua coloração Conforme a idade e a temperatura as quais o mel foi submetido durante sua estocagem. Outro parâmetro importante observado e que altas temperaturas e contaminação com metais podem vir a escurecer o mel.
De maneira geral o mel mais escuro e dotado de maior quantidade de sais minerais em relação com o mel mais claro, com tudo possui menor valor comercias, uma vez que o mel mais claro possui melhor aceite comercial. Pesquisas mostram que o mel mais escuro pode vir a ter de quatro a seis vezes mais sais minerais em comparação aos mais claros, destacando os sais minerais como: manganês, potássio, sódio e ferro (COUTO & COUTO, 2002).
O mel é uma fonte