Analise do livro 1984
O livro “1984” é uma distopia escrita em 1994, que fala sobre um futuro fictício para o ano que intitula o livro. Em 1984 o mundo é dividido em três grandes blocos: Eurásia, Leustásia e Oceania. A trama acontece no império de Oceania, onde impera a ideologia IngSoc (socialismo inglês), que é um regime socialista totalitário que vigora no poder dado ao grande irmão (Big Brother), autoridade máxima na pista 1 (nome dado a Inglaterra na época), fala sobre a falta de liberdade e privacidade, onde o simples ato de pensar é considerado um crime terrível. Os habitantes de Oceania viviam sujeitos a dominação absoluta do partido, onde eram constantemente observados e influenciados, para não dizer manipulados todos os dias. O estado controlava os pensamentos dos cidadãos por vários métodos diferentes, entre eles a Novilingua é Duplipensar, que basicamente falava que é possível um indivíduo conviver simultaneamente com duas crenças diametralmente opostos e aceitar ambas, como um exemplo disso, temos os nomes dos ministérios:
São quatro ministérios, o ministério da verdade que tem como função alterar todos os registros de acordo com as decisões impostas pelo partido, evitando que haja contradições, sendo assim manipula a verdade e é um dos responsáveis pelo fato do partido parecer estar sempre certo. O ministério da paz é responsável por organizar a estratégia para a constante guerra. O ministério da fartura é responsável pelas questões econômicas e principalmente por procurar encobrir a escassez crescente. E por fim o ministério do amor, que é responsável por manter a ordem e para isso se utiliza de opressão, dor e tortura.
George Orwell, pseudônimo de Eric Arthur Blair, fala sobre um futuro sem privacidade, onde as pessoas eram monitoradas por uma teletela em suas próprias casas, e onde quer que fossem. Nesse mesmo aparelho era possível ver as notícias e os acontecimentos, onde ditavam horários, impunham gostos musicais e propagava constantemente na cabeça