Analise critica etica
A finalidade deste trabalho é mostrar através de um jeito simples a ética, que conseguimos alcançar grandes objetivos. A busca constante de conhecimento leva o homem a querer sempre o topo, nos ensina a liderar atrás da compreensão, dignidade, compaixão, humildade, nos ensina a assumir os nossos erros e corrigi-los, nos leva a uma viajem ao recomeço. Onde você aprende a conviver com as diferenças do outro e a ter personalidade sem deixar de ser humilde e a busca da autenticidade e senso de justiça. Enfim nos faz crescer quando descobrimos a essência de todo o saber e nos mostra que acima de qualquer situação o amor é força maior que nos rege e nos leva a lugares altos. Basta respeitar os valores, opiniões e reconhecer os limites de cada um.
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL
Francisco Morato
Foi em São Paulo que se organizou o primeiro Código de Ética Profissional em toda a América do Sul. Ele foi aprovado pelo Instituto dos Advogados de São Paulo, em agosto de 1921. O pioneirismo foi obra do então presidente do Instituto, professor Francisco Antônio de Almeida Morato, que redigiu o código.
Mas apenas em 1922 que o Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) designou uma comissão para apresentar um projeto de Código de Ética. Levy Carneiro, que participava da comissão, observou em um relatório que o IASP “discutiu detidamente e votou um Código de Ética Profissional detalhado”. A qualidade do trabalho e a conveniência de que a obra planejada refletia o sentimento dominante nos principais centros do país levaram a comissão a oferecer ao IAB o Código aprovado pelo órgão paulista.
Em 1931, com a criação da OAB, atribui-se ao Conselho Federal a competência para votar e alterar o Código de Ética Profissional. Em maio de 1933, o Conselho Federal decidiu iniciar o estudo e o debate do projeto de Código de Ética enviado pelo IAB, nomeando para relator João de Matos, representante da Secção do Maranhão.
As discussões do