Analise Critica ética e Legislação
ANÁLISE CRÍTICA
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PUBLICITÁRIA
Ary Roberto Rocha Pimentel
4º período – Publicidade e Propaganda
São Paulo – SP
2015
Atualmente, o profissional de comunicação realiza um trabalho de extrema importância para as empresas, pois estudamos tudo que é necessário para criar uma comunicação objetiva para que nossos clientes consigam alcançar seus objetivos. Sendo assim não é confiável contratarem uma pessoa qualquer, que não possua conhecimento para realizar a comunicação de sua empresa, um profissional da comunicação, sendo ele estudante ou formado é sempre o mais indicado.
Por muitas vezes o publicitário não é levado a sério quando diz a seu cliente que não pode fazer algo que lhe foi solicitado devido as leis instituídas no Brasil. Os publicitários podem se apoiar em leis brasileiras como alguns artigos da Constituição Federal, o CONAR (Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária), a Lei 4.680 que regulamenta a profissão do Publicitário, entre outros.
Na Constituição Federal o publicitário pode se apoiar nos artigos 1º ao 10º, e do 220 ao 224, os quais tratam dos direitos individuais e coletivos do cidadão e também da comunicação social na constituição. O artigo 3º é sobre promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, cor, sexo, idade ou qualquer outra forma de descriminação, e assim como na lei, na publicidade não é diferente, pois nenhuma propaganda, texto, carta, e-mail ou qualquer forma de comunicação com o público deve promover qualquer tipo de preconceito. Este artigo deve ser levado muito a sério, pois várias vezes uma comunicação pode ser interpretada com um duplo sentido.
O artigo 5º, diz que todos são iguais perante a lei. Este artigo é importante pois de forma alguma deve-se criar uma campanha que exclui explicitamente alguém, seja por sua classe social, sexo, cor, raça, ou qualquer outra forma, assim como no artigo 3º.
Dos artigos 220 a