Alimentos do futuro
ALIMENTOS GENETICAMENTE MODIFICADOS
Géneros alimentícios geneticamente modificados são alimentos que contêm ou foram produzidos com OGM - organismos geneticamente modificados. Os OGM podem ser definidos como organismos, cujo material genético foi modificado, através da engenharia genética, de uma forma que não ocorre naturalmente por meio de cruzamentos e/ou de recombinação natural. O primeiro produto geneticamente modificado foi um tomate, em 1994, lançado no mercado norte-americano. Desde então, muitos mais surgiram e o consumo de alimentos geneticamente modificados tem-se tornado uma prática comum.
Mas estudos realizados nos EUA mostram que os americanos encaram com tranquilidade a modificação genética. Acham que deve ser seguro porque já consomem alimentos geneticamente transformados sem adoecerem.
Cerca de 65% dos produtos disponíveis nos supermercados americanos contenham ingredientes geneticamente modificados em maior ou menor percentagem.
Na minha opinião os alimentos GM poderão ser vantajosos, na medida em que:
Quando fazemos modificações genéticas, alteramos as características dos animais e das plantas, retirando genes de uma planta ou animal e colocando-os noutra planta ou animal, ou ainda, retirando as características indesejáveis da planta ou animal.
A maior parte da investigação sobre os alimentos geneticamente modificados decorre nos países mais ricos. Mas alguns dos produtos são desenvolvidos para beneficiar os países pobres e subdesenvolvidos, como por exemplo o arroz geneticamente transformado com um suplemento de Vitamina A poderá ajudar muitos pobres que, de outro modo, poderiam cegar ou morrer de carências vitamínicas.
O milho geneticamente modificado pode ser cultivado em zonas desérticas, o que poderá dar aos agricultores pobres uma maior segurança com uma colheita que não falha.
A modificação genética poderá proporcionar-nos plantas e animais com muitas características diferentes.
Por exemplo, foi