ADHOCRACIA
É um modelo que não faz referência aos princípios clássicos da administração, por isso se torna mais flexível e abrangente. Os processos fluem livremente sendo bem flexíveis e informais. Oferecem também o poder aos especialistas. Por exemplo, agências de publicidade, Embraer, complexo petroquímico. Estas empresas trabalham com pessoas que são altamente capacitadas de áreas diferentes e equipes multidisciplinadas de projetos. Ela funciona em um ambiente dinâmico, preferencialmente com pessoas jovens por conta da inovação. Não tem um nível de padronização e adota a descentralização seletiva. Elas são capacitadas e tem habilidades altamente desenvolvidas. Essa empresa trabalha com mudanças frenéticas dos produtos, ou seja, como o mundo é muito rápido em mudanças, as pessoas que trabalham dentro dessa estrutura tem que estar sempre informados e em constante atualização em mudança. Por tratar de especialistas, ela não tem problemas complexos e de má estrutura. Agora os pontos fortes são: o ajustamento mútuo de inovação e criação da solução dos problemas e concentração em um único esforço, ou seja, todos juntos, todos especializados trabalhando em um prol. Os pontos fracos são: não é eficiente para as atividades comuns, tem alto custo (quanto mais especializado, mais caro é), tem alto custo na comunicação e projetos e desde o balanceamento da carga de trabalho.
Parâmetros de delineamento alta especialização horizontal do trabalho descentralização seletiva e pouca consideração com a linha de autoridade formal pouco formalizada (HP: “Nunca mais feche este porta”) agrupamento funcional e de mercado (estrutura matricial) pequenas equipes multidisciplinares instrumentos de interligação
Exemplo de organograma. Adhocracia file:///C:/Users/Public/Pictures/Sample%20Pictures/PROCESSO%20DA%20ESTRATEGIA%20%20O%20-%20Henry%20Mintzberg,%20Joseph%20Lampel,%20Sumantra%20Ghoshal%20-%20Google%20Livros.htm Adhocracia operacional Este