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Conceito de Economia Informal

A Economia informal envolve as atividades que estão à margem da formalidade, sem firma registrada, sem emitir notas fiscais, sem empregados registrados, sem empregados registrados, sem contribuir com impostos ao governo, mas existem vários tipos de economia informal, que vão desde vendedores ambulantes, advogados, manicures e professores, até mesmo a grandes mercados informais como a pirataria de obras audiovideofônicas, trafico de drogas, mercado da prostituição e da venda de armamentos ilegais. Tudo que é produzido pelo setor primário, secundário ou terciário sem conhecimento do governo (o governo não consegue arrecadar impostos e não são recolhidos os encargos sociais dos trabalhadores da informalidade).
Principais causas e efeitos da economia informal

Apontar as causas que levam ao avanço da economia informal em determinado país ou contexto envolve não só a análise de aspectos econômicos, como também de fatores sociais e políticos. Nesse sentido, a constante verificação de algumas variáveis tornou possível eleger cinco principais causas como sendo aquelas que mais influenciam no alargamento do nicho informal. A primeira, considerada a de maior importância, é o crescimento da carga tributária, sendo que esta se conecta diretamente com a segunda: a problemática das transferências sociais. Em seguida, lista-se a rigidez trabalhista, a taxmorale e a questão da empregabilidade.
Por mais que esses fatores não sejam necessariamente concomitantes, se aproximam por estarem ligados ao intervencionismo estatal. De fato, a regulação do Estado na economia e na esfera social, “é necessária e é um importante pilar da social economia de mercado”. Nesse sentido, o intervencionismo estatal tem o intuito de promover uma redistribuição mais igualitária entre as partes e corrigir as falhas de mercado. Portanto, a criação de taxas, transferências sociais e regulamentações trabalhistas são exemplos de ações que visam a promover a equalização

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